Bom, aqui farei um breve relato de parte de um dia da minha viagem de lua de mel e de uma pessoa que eu e a Larissa conhecemos no decorrer desses ótimos dias.
- Existem pessoas tão boas que em poucos instantes podemos chamá-las de amigas. E aqui cabe um breve relato de um cidadão argentino chamado Mathias. Eu e minha querida esposa queríamos conhecer o Rio Tigre. Não sabíamos direito que rumo tomar, então procuramos na internet formas de chegar até lá. A forma que escolhemos foi pegar um ônibus direto até a estação Maipu (linha 152). Entramos no ônibus e percebemos que não havia cobrador e sim uma maquina onde se depositava 2,20 pesos, só que tinha que ser em moeda. Não tínhamos moeda...
- Falamos para o motorista que iríamos descer na próxima parada, argumentando que não tínhamos moedas. Entretanto, ele se dispôs a nos deixar em um terminal para que pudéssemos pegar um trem que nos levaria a estação Maipu. Acontece que não havíamos entendido direito as informações do motorista, até que ainda dentro do ônibus um cidadão argentino chamado Mathias nos ajudou perguntado para onde queríamos ir e dando informações detalhadas de como poderíamos chegar até lá. Ao chegarmos ao local onde pegaríamos o trem, nos despedimos do motorista e do Mathias.
- Por sorte, Mathias também desceu no mesmo ponto. Foi ao nosso lado conversando até chegarmos ao terminal bem movimentado. Confesso que por alguns instantes fiquei desconfiado dessa nova aproximação, mas em poucos minutos percebi que a intenção era de apenas ajudar.
- Ao chegar ao terminal, Mathias nos mostrou o lugar exato onde poderíamos comprar a passagem de trem que nos levaria ao terminal Maipu, para de lá seguirmos em direção ao Rio Tigre. Curiosamente ele pegou o mesmo trem.
- Eu e minha esposa fomos sentar no final do trem e Mathias sentou do outro lado. A disposição das cadeiras eram duas fileiras, uma do lado esquerdo e uma do lado direito e cada fila tinha duas cadeiras, portanto dava para continuarmos o agradável bate papo.
- Conversando sobre amenidades, Mathias nos disse que era terapeuta, professor de dança, e que iria fazer uma apresentação no Brasil. Disse que viria a Salvador ainda em 2010. Retribuindo a cordialidade do portenho, pedi uma caneta (bolígrafo em espanhol) emprestada para anotar seu telefone e/ou e-mail. Ele me deu a caneta e quando ia solicitar seu telefone o trem estava parando na estação e ele se deslocando em direção a porta.
- Infelizmente não consegui pegar o contato, mas ainda consegui descer do trem para devolver a caneta. Ele dizia pode ficar, e eu tentando devolver. Enfim, apesar de quase cair, consegui devolver a tempo de ainda voltar para dentro do trem e seguir com minha esposa rumo à estação Maipu.
- De lá seguimos por outro trem (trem de La costa) que percorre a beira do Rio Prata para chegar ao Delta do Rio Tigre (Maravilhoso passeio).
- E se por acaso, algum dia, Mathias ler essa postagem entre em contato para marcarmos um Chope e obrigado pela lição de cordialidade.
- Existem pessoas tão boas que em poucos instantes podemos chamá-las de amigas. E aqui cabe um breve relato de um cidadão argentino chamado Mathias. Eu e minha querida esposa queríamos conhecer o Rio Tigre. Não sabíamos direito que rumo tomar, então procuramos na internet formas de chegar até lá. A forma que escolhemos foi pegar um ônibus direto até a estação Maipu (linha 152). Entramos no ônibus e percebemos que não havia cobrador e sim uma maquina onde se depositava 2,20 pesos, só que tinha que ser em moeda. Não tínhamos moeda...
- Falamos para o motorista que iríamos descer na próxima parada, argumentando que não tínhamos moedas. Entretanto, ele se dispôs a nos deixar em um terminal para que pudéssemos pegar um trem que nos levaria a estação Maipu. Acontece que não havíamos entendido direito as informações do motorista, até que ainda dentro do ônibus um cidadão argentino chamado Mathias nos ajudou perguntado para onde queríamos ir e dando informações detalhadas de como poderíamos chegar até lá. Ao chegarmos ao local onde pegaríamos o trem, nos despedimos do motorista e do Mathias.
- Por sorte, Mathias também desceu no mesmo ponto. Foi ao nosso lado conversando até chegarmos ao terminal bem movimentado. Confesso que por alguns instantes fiquei desconfiado dessa nova aproximação, mas em poucos minutos percebi que a intenção era de apenas ajudar.
- Ao chegar ao terminal, Mathias nos mostrou o lugar exato onde poderíamos comprar a passagem de trem que nos levaria ao terminal Maipu, para de lá seguirmos em direção ao Rio Tigre. Curiosamente ele pegou o mesmo trem.
- Eu e minha esposa fomos sentar no final do trem e Mathias sentou do outro lado. A disposição das cadeiras eram duas fileiras, uma do lado esquerdo e uma do lado direito e cada fila tinha duas cadeiras, portanto dava para continuarmos o agradável bate papo.
- Conversando sobre amenidades, Mathias nos disse que era terapeuta, professor de dança, e que iria fazer uma apresentação no Brasil. Disse que viria a Salvador ainda em 2010. Retribuindo a cordialidade do portenho, pedi uma caneta (bolígrafo em espanhol) emprestada para anotar seu telefone e/ou e-mail. Ele me deu a caneta e quando ia solicitar seu telefone o trem estava parando na estação e ele se deslocando em direção a porta.
- Infelizmente não consegui pegar o contato, mas ainda consegui descer do trem para devolver a caneta. Ele dizia pode ficar, e eu tentando devolver. Enfim, apesar de quase cair, consegui devolver a tempo de ainda voltar para dentro do trem e seguir com minha esposa rumo à estação Maipu.
- De lá seguimos por outro trem (trem de La costa) que percorre a beira do Rio Prata para chegar ao Delta do Rio Tigre (Maravilhoso passeio).
- E se por acaso, algum dia, Mathias ler essa postagem entre em contato para marcarmos um Chope e obrigado pela lição de cordialidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário